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Channel: Notícias Locais – Auvaro Maia – Bastidores do Rádio e TV
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Morre, aos 34 anos, em Goiânia, radialista Paulo Victor

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Morreu na noite desta quinta-feira,17, aos 35 anos, o radialista Paulo Victor. O jornalista, que também desenvolvia projetos sociais na Região Noroeste de Goiânia, faleceu após realizar uma cirurgia de redução de estomago em um hospital da Capital.

Paulo Victor, que era conhecido da torcida goiana como Pvezinho da Galera, fez a cirurgia de redução de estomago. Voltou para casa e depois voltou a ser internado. O jornalista morreu, segundo o atestado médico, de embolia pulmonar.

O Gordinho, como era carinhosamente chamado pelos amigos da imprensa esportiva, trabalhou nas principais emissoras de rádio de Goiânia. Entre elas, Rádio Difusora 640 AM, Rádio Bandeirantes 820 AM.

Paulo Vitor trabalhou também na televisão. Ele foi repórter na PUC TV Goiás.

Por último, estava na Rádio BandNews FM Goiânia.

“Essa notícia do Pvzinho da Galera foi pra ferrar com tudo. Como pode nos deixar tão cedo? Alto astral, um companheirão”, descreve o amigo de profissçao Wendell Pasquetto.

“Recebo, agora, a triste notícia do falecimento do Paulo Vitor. O PVzinho da galera, repórter, apresentador e narrador. Devido às complicações pós cirurgia bariátrica. Um cara do bem. Meus sentimentos aos familiares e amigos”, relata o jornalista André Isac.

Quem também não conteve as lagrimas foi o repórter e narrador Alex Rodrigues, da Rádio CBN. “Hoje, eu perdi um irmão. Um dos meus maiores amigos. O cara que participou da minha primeira transmissão esportiva no rádio, e que ficou responsável em dizer para o chefe Adolfo Campos se eu daria conta ou não de ser repórter esportivo. Eu e o PV sempre andamos lado a lado em muitos projetos, no rádio e fora dele também. Das cantorias na casa dele e eventos da Escolinha Bola de Ouro aos jantares no espetinho que ele abriu no Jardim Curitiba. Doamos cestas básicas, fizemos campanha política, ajudamos muita gente. E podia passar o tempo que fosse, que quando a gente se via era uma alegria só. E os apelidos que me colocava? Tratorzinho, Santinha, Zezinho, até de Meu Amor me chamava. Um coração sem igual. Sempre generoso, só não na hora de dividir a goiabada comigo kkk. Você vai fazer falta demais, Santinha. Quando criança ele sonhava em ser radialista, e foi muito mais que isso. Repórter, narrador, apresentador no rádio e na tv, treinador de futebol, administrador de escolinha, paizão de uma criançada linda, fundador de um projeto maravilhoso, disputou uma eleição, era conselheiro tutelar. Você se foi durante a luta por mais um sonho, e o mais importante é que estava forte, corajoso e feliz. Foi um cara tão fora de série que Deus quis levar tão cedo para perto dele. Foram tantos momentos marcantes ao seu lado, meu parceiro. Eu jamais vou esquecer de tudo que compartilhamos, do apoio e incentivo que sempre me deu em tudo. Obrigado por ter sido esse ser humano tão lindo! Descanse em paz, guerreiro”, escreve o amigo.

Pedro Henrique Geninho, da Rádio BandNwes também descreve o amigo de rádio.

“Paulo Victor era um menino homem do coração gigante, que sempre procurou ajudar as pessoas. Criou o projeto dele há anos atrás sem nenhum recurso para ajudar as crianças do Jardim Curitiba, onde ele morou tantos anos. Era unanimidade na imprensa, todo mundo gostava dele. Humilde, de personalidade forte. Coração gigante. Vilanovense apaixonado. Sempre foi um profissional muito competente. Trabalhou em quase todas as emissoras. Paulo Victor deixa um legado que poucos vão conseguir na imprensa: ter o carinho de todo mundo. Vá com Deus, meu irmão. Dê um beijo na minha mãe que era sua fã. Eu sempre vou me lembrar de você como meu companheiro e amigo. Te amo”.

O jornalista Rodrigo Augusto, que trabalhou nas rádios 730 e Bandeirantes, também tem boas histórias para conta do Paulo Victor.

“Me lembro de um dia, no Serra Dourada, eu era estagiário e o PV também. Tinhamos apenas dez reais, os dois para janta. Compramos um sanduíche e partimos ao meio. Ali, nasceu uma grande amizade”, relata.

 

 

 


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